No verão, o que muita gente quer é tomar sol. Os dermatologistas alertam para os danos à pele de quem não se protege. Mas é possível ter um bronzeado saudável sem se prejudicar.
A temporada é de muita praia, calor, corpos bronzeados e de aspecto saudável. E é aí que está o perigo. Com o sol mais próximo da terra e a menor quantidade de nuvens no céu, ficamos mais vulneráveis aos efeitos nocivos da radiação.
No verão, ao meio-dia na praia, quando não há nuvens no céu, a radiação solar atinge os maiores índices. Em janeiro do ano passado, por exemplo, em Natal, a radiação chegou perto do nível máximo: 14 na escala de zero a 16.
De férias no Nordeste, Luis Fernando se exercita à beira mar. Quer voltar para Belo Horizonte com a cor de mais um verão. “Não basta só as fotos, tem que levar o corpo bronzeado também”.
Os sinais do foto-envelhecimento, no entanto, exigem cuidados extras. “Não esqueça de aplicar nos pés, nem o couro cabeludo e nem as orelhas devem ser esquecidos de aplicar o filtro solar”, diz o dermatologista. Arnóbio Pacheco.
E quando o corpo ficar vermelho e ardido: “A primeira orientação seria evitar a exposição solar uns dias até se recuperar e usar cremes anti-inflamatórios de preferência com orientação médica”, recomenda o médico.
Com as crianças, atenção maior. “Mesmo na sombra ela termina recebendo muita radiação, então não é adequada a presença de bebês na praia”, diz o dermatologista.
A indicação é passar o filtro com fator de proteção a partir de 15, meia hora antes da exposição e reaplicar a cada duas horas. O reforço deve ser feito também após o banho de mar, depois de secar o corpo. Por fim, para evitar problemas, a recomendação básica é procurar os horários de menor incidência de radiação: até às 10h e depois 16h.
“Os efeitos da radiação solar são cumulativos, vão ocorrendo ao longo dos anos. E eles podem ser evitados com a proteção adequada”, explica o dermatologista.
No verão, ao meio-dia na praia, quando não há nuvens no céu, a radiação solar atinge os maiores índices. Em janeiro do ano passado, por exemplo, em Natal, a radiação chegou perto do nível máximo: 14 na escala de zero a 16.
De férias no Nordeste, Luis Fernando se exercita à beira mar. Quer voltar para Belo Horizonte com a cor de mais um verão. “Não basta só as fotos, tem que levar o corpo bronzeado também”.
Os sinais do foto-envelhecimento, no entanto, exigem cuidados extras. “Não esqueça de aplicar nos pés, nem o couro cabeludo e nem as orelhas devem ser esquecidos de aplicar o filtro solar”, diz o dermatologista. Arnóbio Pacheco.
E quando o corpo ficar vermelho e ardido: “A primeira orientação seria evitar a exposição solar uns dias até se recuperar e usar cremes anti-inflamatórios de preferência com orientação médica”, recomenda o médico.
Com as crianças, atenção maior. “Mesmo na sombra ela termina recebendo muita radiação, então não é adequada a presença de bebês na praia”, diz o dermatologista.
A indicação é passar o filtro com fator de proteção a partir de 15, meia hora antes da exposição e reaplicar a cada duas horas. O reforço deve ser feito também após o banho de mar, depois de secar o corpo. Por fim, para evitar problemas, a recomendação básica é procurar os horários de menor incidência de radiação: até às 10h e depois 16h.
“Os efeitos da radiação solar são cumulativos, vão ocorrendo ao longo dos anos. E eles podem ser evitados com a proteção adequada”, explica o dermatologista.
Fonte: http://g1.globo.com/jornalhoje/0,,MUL1172809-16022,00-CUIDADOS+COM+A+PELE.html
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